Não foi só o destino que conspirou, mas é muita sorte para uma unidade educacional só. O Magalhães Barata já nasceu "COLÉGIO" o que na "época dos grupos escolares" era status, com isso o CEMB em sua origem já estava alinhado as mais tradicionais instituições públicas do estado. Seus primeiros estudantes eram ávidos por conhecimento e se tornaram ilustres, criaram vários atividades extra curriculares, a Banda foi uma delas. Na década de 1990 a unidade foi transformada em Escola Técnica, mais um bom momento, a escola toma um novo fôlego e volta a ser disputada pela comunidade belenense. Com a criação da escola técnica a banda é contemplada com instrumentos novos e vive uma década de prosperidade.
A história das bandas em Belém e na região metropolitana tem sua aurora na ditadura militar, as corporações tocavam dobrados militares e usavam cornetas "em si bemol". O Magalhães Barata sempre teve uma percussão diferenciada e no final da década de 1980 trabalhou a formação de seu naipe de sobro, o que possibilitou juntamente com a composição de vários dobrados nas vitórias da década de 1990. Além disso a Banda passou a fazer apresentações temáticas e os uniformes passaram a ser "épicos", estilizados porém épicos, a alta costura passo a figurar na banda e a contagiar as outras bandas. O interessante de tudo isso é que a maior parte era trabalho artesanal dos próprios membros da banda. Pode-se afirmar que foi mais uma geração bem sucedida pois os componentes deste período tornaram-se funcionários públicos, professores, engenheiros, militares, políticos, engenheiros etc.
As apresentações temáticas que já era uma vertente dos anos de 1980 passaram ter uma estrutura muito mais elaborada com a banda da ETEPA, introduziu-se elementos externos a banda a comissão de frente (corpo coreográfico) agora era um elemento fundamental para se conquistar o título. Diante disso a ETEPA passou a enovar ao ponto de transformar a banda em um painel humano, desenhar formas geométricas com a banda não era nenhuma novidade, introduzir movimentos a estas formas era dificil, porém não era inédito, no entanto, a criação do painel humano foi a grande novidade, e com um uniforme épico e elegante a banda apresentou um momento bonito e cívico, pois cortar a presidente vargas como uma imensa Bandeira do Pará formada por 145 musicistas não é pra qualquer corporação.
A história das bandas em Belém e na região metropolitana tem sua aurora na ditadura militar, as corporações tocavam dobrados militares e usavam cornetas "em si bemol". O Magalhães Barata sempre teve uma percussão diferenciada e no final da década de 1980 trabalhou a formação de seu naipe de sobro, o que possibilitou juntamente com a composição de vários dobrados nas vitórias da década de 1990. Além disso a Banda passou a fazer apresentações temáticas e os uniformes passaram a ser "épicos", estilizados porém épicos, a alta costura passo a figurar na banda e a contagiar as outras bandas. O interessante de tudo isso é que a maior parte era trabalho artesanal dos próprios membros da banda. Pode-se afirmar que foi mais uma geração bem sucedida pois os componentes deste período tornaram-se funcionários públicos, professores, engenheiros, militares, políticos, engenheiros etc.
As apresentações temáticas que já era uma vertente dos anos de 1980 passaram ter uma estrutura muito mais elaborada com a banda da ETEPA, introduziu-se elementos externos a banda a comissão de frente (corpo coreográfico) agora era um elemento fundamental para se conquistar o título. Diante disso a ETEPA passou a enovar ao ponto de transformar a banda em um painel humano, desenhar formas geométricas com a banda não era nenhuma novidade, introduzir movimentos a estas formas era dificil, porém não era inédito, no entanto, a criação do painel humano foi a grande novidade, e com um uniforme épico e elegante a banda apresentou um momento bonito e cívico, pois cortar a presidente vargas como uma imensa Bandeira do Pará formada por 145 musicistas não é pra qualquer corporação.
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